sábado, 6 de junho de 2009

REVISITAR ESTREMOZ NOS 60/70


Cidade minha ,nossa dos alentejanos e de quem a visitar ,tenho a péssimo defeito de guardar tudo, esta preciosidade não me escapou.
Não é viver o passado e recordar o presente ,não este mas outros presentes que foram o caminho para este futuro, estamos no futuro do presente passado !
Uma belo postal de uma cidade com história.

4 comentários:

  1. belos tempos em que Estremoz era uma cidade limpinha e arrumadinha

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  2. Olá Zeii

    É dificil comentar no teu blogue, como o referi num mail que te enviei. Vamos a ver se desta vez o consigo.

    Estive em Estremoz o ano passado a convite do meu amigo João Casqueira. Não deu para ver muito mas estive perto desta Igreja.

    Nunca tinha ido a Estremoz. Pareceu-me uma cidade pacata mas terei que ir com mais tempo para poder apreciar todas as suas virtudes.

    Sabe-se lá se um dia ainda nos encontramos para contar as estórias de um tempo em que as balas suplantaram as palavras naquela terra vermelha.

    Um abraço!

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  3. Olá Zeii

    É difícil comentar no teu blogue, como o referi num mail que te enviei. Vamos a ver se desta vez o consigo.

    Estive em Estremoz o ano passado a convite do meu amigo João Casqueira. Não deu para ver muito mas estive perto desta Igreja.

    Nunca tinha ido a Estremoz. Pareceu-me uma cidade pacata mas terei que ir com mais tempo para poder apreciar todas as suas virtudes.

    Sabe-se lá se um dia ainda nos encontremos para contar as estórias de um tempo em que as balas suplantaram as palavras naquela terra vermelha.

    Um abraço!

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  4. Olá Zeii

    É difícil comentar no teu blogue, como o referi num mail que te enviei. Vamos a ver se desta vez o consigo.

    Estive em Estremoz o ano passado a convite do meu amigo João Casqueira. Não deu para ver muito mas estive perto desta Igreja.

    Nunca tinha ido a Estremoz. Pareceu-me uma cidade pacata mas terei que ir com mais tempo para poder apreciar todas as suas virtudes.

    Sabe-se lá se um dia ainda nos encontremos para contar as estórias de um tempo em que as balas suplantaram as palavras naquela terra vermelha.

    Um abraço!

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